Para muitos ser um cidadão italiano pode simplesmente ter um passaporte europeu e usufruir de algumas vantagens em viagens, estadias e moradias na maioria dos países do mundo. mas por outro lado pode ser a realização de reconhecimento da própria identidade, valores , sonhos, escolhas e preferências.
O modo como lidamos espontaneamente com as situações do dia a dia tem muito a ver com tudo aquilo que nos motiva consciente ou inconscientemente.
Faz parte do meu mundo consciente aquela parcela de mim, que curte determinados hábitos tais como tomar vinho, fazer do ato de cozinhar um rito, conversar durante as refeições, amar o mar e caminhar refletindo pela areia, reunir a família e estar sempre próximo a ela, chorar relembrando situações sublimes , cantar ou tocar violão, acreditar no mundo sobrenatural e no poder de cura das rezas e orações. Estes hábitos foram aprendidos com meus familiares italianos desde a mais tenra idade e stão vivos em mim. Estes hábitos são parte inegável da minha cidadania italiana e estão muito além das formalidades dos direitos legais a ela ou a suas vantagens diplomáticas.
Faz parte do meu mundo também as palavras em italiano que fazem meu corpo tremer, me emocionar, as canções das quais tenho vagas lembranças, o meu modo de lidar com o trabalho, meus filhos, minha vontade de viajar e desbravar outros lugares, mudar para lugares distantes em busca de uma vida mais digna, ter escolhido minha profissão Enfermeira e cuidar de pessoas e famílias doentes, acreditar em um mundo melhor e lutar por ele, tudo isso eu reconheço nos meus antepassados, através das histórias contadas pelo meu pai e o seu exemplo.
O modo como lidamos espontaneamente com as situações do dia a dia tem muito a ver com tudo aquilo que nos motiva consciente ou inconscientemente.
Faz parte do meu mundo consciente aquela parcela de mim, que curte determinados hábitos tais como tomar vinho, fazer do ato de cozinhar um rito, conversar durante as refeições, amar o mar e caminhar refletindo pela areia, reunir a família e estar sempre próximo a ela, chorar relembrando situações sublimes , cantar ou tocar violão, acreditar no mundo sobrenatural e no poder de cura das rezas e orações. Estes hábitos foram aprendidos com meus familiares italianos desde a mais tenra idade e stão vivos em mim. Estes hábitos são parte inegável da minha cidadania italiana e estão muito além das formalidades dos direitos legais a ela ou a suas vantagens diplomáticas.
Faz parte do meu mundo também as palavras em italiano que fazem meu corpo tremer, me emocionar, as canções das quais tenho vagas lembranças, o meu modo de lidar com o trabalho, meus filhos, minha vontade de viajar e desbravar outros lugares, mudar para lugares distantes em busca de uma vida mais digna, ter escolhido minha profissão Enfermeira e cuidar de pessoas e famílias doentes, acreditar em um mundo melhor e lutar por ele, tudo isso eu reconheço nos meus antepassados, através das histórias contadas pelo meu pai e o seu exemplo.
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